5 top links de setembro!

Padrões, autoestima e #StopTheBeautyMadness (Mais Magenta): adorei esse texto que a Dani Cruz escreveu sobre o projeto #StopTheBeautyMadness (também falei um pouquinho sobre ele aqui!). Muito sincero e real, daqueles posts que eu gostaria de ter escrito!

Pare a loucura da beleza (Just Lia): outro post, ainda sobre o mesmo assunto, dessa vez da Lia Camargo. Adorei, também acredito – e muito – na “normalidade” das pessoas!

The Voice Brasil 3 – O que teve? + Escala de ódio (Morri de Sunga Branca): sou fissurada por The Voice Brasil! É sempre um momento de concentração e comentários com as amigas no whatsapp sobre tudo (e todos) que rola no programa! Aí que no dia seguinte à estreia, minha amiga mandou esse link e morri com as análises dos técnicos e participantes! Pra distrair 😀

 Quero ser blogueira | Expectativa x Realidade (Delineado Gatinho): este, na verdade, é um vídeo. Não sou muito de assistir vídeos e vlogs, mas esse me interessou e mega concordei com várias coisas! Bem divertido!

Cidade do Interior x Cidade Grande (Eu Suspiro): amei muito esse post da minha amiga Kat! Além de adorar o jeito que ela escreve, me identifico muito em vários aspectos e o fato de morar no interior (embora seja da “cidade grande”) é um deles. Não moro numa cidade tão pequenina como a que a Kat está morando, mas de todo modo, muitas coisas se repetem. É um texto muito bem humorado, vale a leitura!

❤  Gente, a partir de amanhã o blog deve ficar fora do ar por alguns dias, por causa da migração e mudança de layout! Mas, logo ele volta com novidades e espero que vocês gostem! 

Alimentando bem o nosso cãozinho!

Quem tem um cãozinho sabe o amor e cuidado que dedicamos a eles. Queremos sempre o melhor para o nosso peludo! É um mundo de opções de alimentos, acessórios, brinquedos, roupinhas, caminhas… que a gente chega até a se perder! O Toy é uma bola de pelos e requer mega cuidados! E pra manter esse pelo sempre sedoso e bonito? Não é fácil, gente! Um dos principais fatores que influenciam na pelagem é o alimento. O Toy come apenas ração e não dou nenhum outro tipo de comida. Agora que ele vai fazer um ano (tá ficando mocinho, o meu bebê) terei que trocar a ração dele para alguma de adulto e fiquei super interessada ao saber da Max Premium Especial!

Primeiro, porque minha alma Felícia ficou enlouquecida com esse vídeo fofíssimo:

Segundo, pelos inúmeros benefícios que o alimento promete! A Max, da Total Alimentos, foi reformulada e passou a pertencer à linha Premium Especial! Agora tem mais proteína de qualidade e fácil digestão, antioxidantes naturais, mais de 20 vitaminas e minerais, além de prebióticos que auxiliam na absorção! Com isso tudo, o resultado é um pelo super brilhante e sedoso, mais vitalidade e saúde para o sistema imunológico. Tem mais: a satisfação é 100% garantida, o que significa que se o cãozinho, por algum motivo, não se adaptar à ração, o seu dinheiro será devolvido ou o produto será substituído por outro equivalente da linha! Ou seja, dá pra comprar, experimentar e ver se o seu peludo curte, sem medo!

E o que achei mais legal: ao comprar a ração da Max Premium Especial podemos ajudar vários cãozinhos! É só recortar o selo de doação de 400g de ração que vem no verso de todos os pacotes e depositar nas urnas disponíveis nos pet shops, entregar para uma ONG ou Protetor independente que seja cadastrado no programa! Demais, né?!

Já conheciam essa ração? Será que o Toy vai curtir?!

Se quiser saber mais detalhes, é só entrar no site!

 

O melhor cookie do mundo!

Não sou muito fã de cookie. Sempre achei um biscoito meio molengo e sem graça. Até que conheci a Levain Bakery, em NYC. Quando nos indicaram esse lugar, confesso que não dei muita bola: ‘ah, não vou lá só pra comer cookie, nem gosto muito!‘. Mas, insistiram tanto que, no último dia em Nova York, resolvemos ir até lá experimentar o dito cujo. 

Então eu descobri o que é realmente um cookie de verdade! Com textura de um bolo molhadinho, ele é imenso (parece qualquer coisa, menos um biscoito) e DELICIOSO! Vem bem quentinho, crocante por fora e com muito chocolate quente derretido por dentro. Eu escolhi de chocolate com recheio de chocolate! Mas, há também de nozes, creme de amendoim e por aí vai!

A Levain Bakery fica num “porãozinho” no Upper Westside (167 W 74th St), mas não tem erro chegar lá: a fila faz volta na quadra, então quando você estiver se aproximando já vai logo saber onde é! A lojinha é minúscula e vende basicamente cookies!

De comer rezando! Quem for pra lá, simplesmente NÃO PODE deixar de conhecer e experimentar!

Até quando?

Um dos temas do Rotaroots deste mês é um post especial sobre a ditadura da beleza. Pegando um gancho no projeto #StopTheBeautyMadness – sim, é por ele que tem tanta gente sem make no Facebook e Instagram -, foi proposta uma abordagem sobre esse tema tão comum e problemático entre as mulheres. Aí que sem querer fui parar num post aqui do blog, publicado em junho de 2010, totalmente relacionado à temática. Por mais irônico que possa parecer, passaram-se 4 anos e absolutamente nada mudou! E é por isso que resolvi republicá-lo…

“Passa ano, vai ano, e continuamos vendo por aí as comparações de fotos antes e depois do famoso tiozinho do Photoshop. A última foi a Carol Castro, que pediu que “tirassem” a tattoo que ela tem na barriga e odeia, e sabe-se lá como acabou vazando as ditas fotos sem edição. Sinceramente, não vejo problemas em fazer um retoque ou outro na imagem. Porém, sabemos bem que não é isso que acontece. Na foto da Carol, por exemplo, as mudanças foram extremamente drásticas e visíveis. Começando pela cor humanamente impossível, passando pelo shape na barriguinha e contorno das curvas. Praticamente colocaram a cabeça dela em outro corpo!

Agora, alguém me responde: por que tudo isso? A Carol é linda, aparentemente simpática e humana. Humana como todas nós, com pele de verdade, uma gordurinha aqui e outra ali, umas manchinhas no corpo, nada mais natural. Não vejo motivos pra uma modificação tão grande, que transforma uma menina com tudo no lugar em uma boneca de plástico inatingível. E na busca incansável por esse ideal de beleza inventado por fotos construídas, muitas meninas mergulham num buraco de doenças e obstinações impossíveis, achando que vão alcançar o que, na verdade, é pura utopia. Um corpo criado por um mero programa de computador, muito longe da academia e da boa alimentação que o corpitcho criado sugere.

 

Mas, o que mais me indigna, é que várias são as reportagens e insistentes críticas anti-Photoshop veiculadas corriqueiramente na mídia acessível. E nada muda. Sempre que “vaza” uma ou outra foto de antes ou depois é aquele burburinho, olha-como-ela-tem-defeitos. Óbvio que tem, assim como eu, assim como você. Só não vê quem não quer e quem a revista engana. E essa busca insana pelo ideal inalcansável continua desencadeando bulimias e anorexias mundo afora, levando meninas lindas do jeito que são e com toda uma vida saudável pela frente à morte. Tudo por um mero programa de computador. Até quando?” 

 

Este post faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros saudosistas que resgata a velha e verdadeira paixão por manter seus diários virtuais. Quer participar? Então faça parte do nosso grupo no Facebook!

Para ver a blogagem do mês passado, clique aqui! 

 

Não se apega, não!

Duas razões me fizeram comprar este livro: primeiro, a capa! É, confesso, comprei um livro pela capa! Tão linda! O outro motivo é o fato de ter sido escrito por uma blogueira – sou dessas que prestigiam a classe – e abraçado pela Intrínseca.

Com uma pontinha de arrependimento – li algumas resenhas negativas e achei que realmente não era pra minha idade – resolvi encarar a história da Isabela. E tá aí o primeiro ponto meio confuso no livro: muito embora a autora negue ser uma autobiografia, as coincidências entre ela e a personagem central são muitas ao longo do livro. Mesmo nome e sobrenome, mesma idade, mesma cidade, mesmas características físicas… Fiquei em dúvida se era uma mistura de realidade com ficção, realidade total com alguns nomes trocados ou situações que Isabela gostaria de ter vivenciado.

Não se apegar não é ser indiferente à vida. É ter o conhecimento de que o sofrimento chega, mas um dia deve partir. Não podemos dar abrigo ao sofrimento nem permitir que ele faça de nosso coração sua casa permanente. Não é certo. Superar é preciso. Levantar-se mais forte é essencial. {p. 223}

Outro ponto que estranhei: o livro é classificado como autoajuda. Até inicia com as “20 Regras do Desapego” e continua com alguns conselhos ao longo da história, mas, ainda assim, não consigo enquadrar como uma literatura do gênero. Pra mim, é uma história divertida sobre impressões, pensamentos e descobertas de uma garota de 22 anos. Não passa disso.

No decorrer da leitura, acabei gostando. Me apeguei a alguns personagens e adorei relembrar momentos e situações juvenis com a Isabela. O enredo é rápido, às vezes um pouco enrolado, mas traz algumas conclusões muito interessantes, apesar da imaturidade visível da personagem.e de constatar não ser realmente um livro para a minha atual fase quase balzaquiana. Tenho certeza que se o tivesse lido há uns dez anos, teria amado muito!

Aprendi que algumas pessoas precisam ir para que outras melhores cheguem. É como se no nosso coração tivesse apenas alguns poucos lugares, e se não expulsarmos aqueles que não mais nos acrescentam nunca poderemos conhecer os próximos da fila. {p. 96}

Comecei com um pé atrás, porém, no final das contas, o jeito da Isabela me conquistou. Não é um livro que super indico, mas é uma leitura fácil e rápida pra passar o tempo e, quem sabe, reviver algumas cenas que marcaram a vida.

 

50 Happy Days

Custou, mas enfim cheguei à metade do Projeto 100 Happy Days! Não foram 50 dias corridos, como deveria ter sido. Tive um período muito doente e foi super difícil, pois NADA, realmente NADA animava. Falhei nesse tempo, but agora estou tentando seguir direitinho e tem dado certo!

Inicialmente, prometi postar as fotos no Twitter. Mas, ele tá tão abandonado que resolvi usar o Instagram mesmo! Todas as fotinhos podem ser vistas lá: @bru_aguiar!

Aqui vão algumas dos primeiros 50 dias…

Confesso que tô tendo um pouquinho de dificuldade no projeto, alguns dias são mais fáceis, outros muuuito difíceis. Mas, o esforço tá valendo a pena. Notar e valorizar as pequenas coisas, por si só, já alegra o dia! E, como podem ver, descobri que uma das minhas maiores felicidades é comida, meus bichinhos e lugares que me façam brilhar os olhos ❤

Alguém mais tá fazendo ou já fez? Me contem como foi!

Sobre o 100 Happy Days: clique aqui.

4 questões importantes para pensar antes de ter um pet

Eu adoro bicho! Sempre tive vários bichinhos, mesmo morando em apartamento minha vida inteira! Alguns ficavam na casa da minha vó, mas eram meus (ou eu acreditava que eram)! Já tive peixe, hamster, calopsita, cachorro… Hoje, continuo morando em apartamento, mas estou meio grandinha pra manter meus bichinhos na casa da vó, então tenho dois animaizinhos amados que moram comigo: o Pituco, uma calopsita de 5 anos; e o Toy, um cãozinho de 10 meses.

Eles são nossa alegria, nossos amores. Mas, é claro às vezes dá um certo trabalhinho! Precisam de atenção, cuidado e muito amor! Então, se você está pensando em ter um bichinho, aqui tem quatro coisinhas que considero essenciais pra pensar antes de comprar ou adotar um…

Espaço apropriado

Se você pensa em ter peixinhos, tartaruga, hamster ou até uma calopsita, essa questão é simples. Basta ter um aquário, gaiola ou viveiro num tamanho legal e adequado para o seu bichinho e está tudo certo! Agora, se sua vontade é ter um cachorrinho ou gato, precisa planejar bem. Se mora em apartamento, pense onde seu bichinho vai dormir, comer, brincar e, o que é muito importante: fazer as necessidades sem atrapalhar a rotina da casa. Caso você já tenha tudo isso planejado, perfeito! Mas, se não há espaço suficiente, pense melhor!

Tempo

Você tem tempo? Bichinho precisa de dedicação, gente! Não adianta uma pessoa que trabalha o dia inteiro, estuda à noite, toma banho correndo e mal tem tempo para se alimentar, querer ter um animal de estimação. Não dá! Todos eles precisam de atenção, de um tempinho seu especialmente dedicado a ele. Claro que animais como tartarugas e peixes requerem bem menos tempo, mas, ainda assim, precisam ser alimentados e bem cuidados. Ou seja, qualquer que seja o pet, você precisa ter certa disponibilidade para cuidar dele. Ah, nunca transfira essa responsabilidade para outras pessoas. O animal é seu, você quem quis, é você que tem a obrigação de cuidar!

Gastos

Uns mais, outros menos, mas todo bichinho gera gastos. É alimentação, local para dormir e/ou viver, acessórios, brinquedos, consultas veterinárias, banho, vacinas… Sem falar que, dependendo do animalzinho, há mais dificuldade em achar profissionais que tenham especialidade para tratá-los, como os pássaros. Duas vezes o Pituco precisou de um veterinário e não foi fácil achar um especialista em aves. Então, se você quer um bichinho “diferente”, não esqueça de pensar também nesse detalhe e verificar se na sua região tem médico especialista, caso um dia precise.

Amor

Acima de tudo, os animais precisam de muito amor, dedicação e paciência. Eles são anjinhos nas nossas vidas, nos dão carinho incondicionalmente, estão (quase) sempre alegres e dispostos a brincar e nos arrancar um sorriso. Mas, alguns fazem sujeira, precisam de passeio, ficam doentinhos. E, assim como nós, nesses momentos eles precisam de cuidados especiais e paciência que só um dono amoroso sabe dar. Dê muito amor ao seu animalzinho, tenho certeza que ele merece!

Quem aí tem bichinhos? Concordam com as dicas?

Beijos!

O universo de Luciano Martins

Tenho uma forte relação de amor com a obra de Luciano Martins. Este artista plástico, radicado em Florianópolis desde 1994, traduz em suas pinturas o dom de viajar em formas lúdicas e cores fortes, transportando-nos a um universo imaginário quase infantil. Seus inconfundíveis traços e a a releitura de obras famosas e grandes personalidades me encantam os olhos.

Não raro vou ao Shopping Iguatemi em Floripa e fico admirando suas obras lá expostas, num momento de total relax mental. É aquela sensação gostosa em meio à interminável loucura cotidiana. Daquelas coisas que simplesmente me fazem feliz ❤

“Sua pintura é muito própria, muito original e, apesar da forma como ele a exprime, da sutileza lúdica que só uma criança é capaz de criar – e que por tal motivo apaixona o espectador -, é de densidade instigante a um adulto que a observa de um primeiro lance e não pode deixar de pensar, ele também, nos estímulos que a idade, deixando para trás, pode perder definitivamente.” {Paulo Amaral, artista plástico}

Ainda não tenho uma reprodução de sua obra, mas assim que escolher a minha preferida (ô missão complicada, viu! Mas, confesso uma quedinha por Frida Kahlo!) em consenso com o marido, vou comprá-la! Já tenho até uma parede esperando por ela!

Pra quem tem interesse, além de sua loja virtual, as reproduções certificadas também estão disponíveis no donc!.

 

Cinema: Magia ao Luar

Eu tinha três fortíssimos motivos pra assistir logo esse filme: primeiro, Woody Allen. Sim, sou dessas que tem quedinha pelo cineasta e, mesmo que fosse péssimo, eu arranjaria um motivo para achar o filme bom (o que não é o caso aqui). Segundo, Colin Firth, gente! O inesquecível Mr. Darcy de Bridget Jones é o estereótipo britânico perfeito. Adoro a dualidade dos personagens sérios e, ao mesmo tempo, carismáticos que ele faz como ninguém. Por último, o lado espiritual do filme – que trata um pouco sobre mediunidade – muito me interessa.

Ambientado na Riviera Francesa dos anos 20, a fotografia de Magia ao Luar é linda e a trilha com aquelas musiquinhas woodyalleanas típicas agrada logo de cara. Colin Firth é Stanley, um cético, arrogante, porém respeitado ilusionista, famoso por desmascarar charlatões. Por isso, um amigo pede que vá a França desmascarar uma jovem americana que se diz médium, vivida pela excelente Emma Stone.

Com diálogos incríveis e humor leve, o filme não nega a direção e roteiro de Woody Allen. O enredo é gostoso, desafetado, rendendo bons momentos e algumas risadas. Gostei muito mais deste que de Blue Jasmine (lançado ano passado), justamente pela leveza e descontração. Adorei e indico muitíssimo, principalmente pra quem curte o cineasta!

Alguém já assistiu? O que acharam?

Beijos,

B.

NYC: Três restaurantes para ir antes ou depois da Broadway (e um para fugir!)

Pra quem gosta de shows, teatro, musicais ou tudo isso junto, a Broadway é programa obrigatório de quem vai a Nova York. Em regra, os espetáculos têm aproximadamente 3 horas (com intervalo!), há barzinhos para uma bebida ou um belisco, mas, seja antes ou depois, você vai querer jantar de verdade. Na região, tem um milhão de opções de tudo quanto é tipo de comida. E, pra você não ficar zanzando sem saber qual escolher, aqui ficam três dicas de restaurantes bem legais para ir caminhando – dois deles bem fora do vuco-vuco!

Carmine’s (200 W 44th St)

Esse é básico. Fica em frente à saída do Rei Leão e coladinho na Times Square. Está sempre cheio, serve massas, frangos, carnes, peixes e os pratos são gigantes. É ideal para grupos maiores, pois o menu para duas pessoas é reduzido (então corre o risco de você ir com seu namorado/marido/amiga e ficar querendo um prato que só é servido para quatro pessoas). O preço é bem amigo e a comida é muito gostosa. Vale uma ida lá, seja para almoço ou jantar. Menu com valores disponível no site.

 

Orso (322 W 46th St)

Você corre o risco de passar na frente desse restaurante e simplesmente não o ver! Ele fica quase que num “porão”, numa rua bem calma nas redondezas dos teatros da Broadway. Não é nada turístico, o atendimento é super intimista e o menu, sazonal. A comida é italiana e as massas bem frescas. Ambiente pequeno e aconchegante, louças de cerâmica bem ao estilo italiano, dão um charme especial ao lugar. Se pedir um vinho, prepare-se para servir você mesmo, pois o serviço é bem informal. Destaque para o chocolate lava cake de sobremesa, um bolinho quente com o meio derretido de-li-ci-o-so (uma espécie de petit gateau sem sorvete)! Tem que comer! Menu com valores disponível no site.

Saju Bistro (120 W 44th St)

Colado ao Hotel Mela, na mesma rua do Carmine’s, está o Saju Bistro. É uma mistura gostosa de francês e italiano, com um menu super variado e excelentes vinhos. Além do cardápio comum, há especialidades do dia no quadro negro que fica logo na entrada. Fui algumas noites lá e várias vezes escolhi o risoto do chef. O de pato com cogumelos e o de lagosta com ervilhas verdes são especialmente deliciosos! O atendimento é impecável e os preços bem justos. Pra ir e voltar várias vezes! Menu com valores disponível no site.

FUJA: Olive Garden (Times Square)

Atrás da escadaria da Times Square, fica o Olive Garden. A comida não é ruim, mas prefiro outros da rede (os de Orlando são infinitamente melhores). O Olive serve comida italiana e está sempre lotadíssimo. Você espera horas para conseguir uma mesa, então precisa ir com paciência e sem muita fome. Os garçons estão sempre apressados, muito embora o serviço seja bastante lento. Então, vai por mim, se quiser ir num Olive Garden, escolha outro da rede, mas fuja do localizado na Times Square – ainda mais no dia que você for ao espetáculo da Broadway!

Obs.: como não tirei muitas fotos dos locais, a maioria não são de minha autoria. Apenas as dos pratos são minhas (o que é bastante perceptível pela qualidade bem ruim, já que foram tiradas a noite e sem flash)!